Meu Plano de Negócios!


Muitos, inclusive eu, de ouvir tantos 'palabros' Anglo obter ou levar-nos a projetar uma imagem muito diferente o que eles realmente significam. E este é um deles.

O significado mais reconhecido Plano de Negócios, e eu não vou dar muitas explicações. Apenas reconhecer as palavras que já entendeu o que o termo vai. Coloque-o em uma maneira rápida, para aqueles que não entendo muito bem que seria um guia completo ou resumo do que o nosso negócio está ai, como é  vai fazer, o que esperar e onde chegar, se possível.

Ser um consultor de negócios, dando respostas para diferentes clientes, me deparei com uma frase que me deixou surpreso: "Se você tem um Plano de negócios não precisa de uma coisa? '. A realidade era que a necessidade de outras máquinas necessárias para lidar com mais ordens, algo que hoje pode surpreender, dada a enorme desaceleração da economia mundial, mas há também desaparecem concorrentes e os que permanecem são realizadas ordens.

A resposta foi relativamente fácil. "Precisa de um Business Case ".

Um caso de negócio é o diretório onde projetar uma extensão de negócios ou a adaptação a outras formas estruturais (aqui seria o guia para a terceirização, tanto a equipe interna e a internalização da empresa), ou um novo projeto como uma divisão, novo produto, incluindo a expansão da TI ou TIC.

Sua função é ajudar visualmente, se puder, como ela afetará o restante da estrutura, não só de pessoas, mas de custos, despesas, dívida, retorno, margens de lucro, etc. Para começar, teria que dar uma visão do que será o impacto, o que poderia reduzir em 5 pontos:

1. Qual é o problema que vamos resolver? O que queremos resolver?
2. Qual é a solução? É uma oportunidade ou uma necessidade?
3. Qual abordagem será dado? Quais são as possíveis soluções viáveis ​​que possam ser implantados assuntos?
4. Que pode levar? Quais são risco implícito de tomar essa opção? Qual é o risco se não fizermos nada?
5. Análise de valor valor de negócio de cada opção vai nos trazer?

Uma vez definidos esses pontos, podemos iniciar o Business Case, que é a análise de uma escolha, oportunidade ou necessidade de expandir o negócio ou mesmo reestruturar a organização. Nele, os vários riscos e oportunidades para tomar essa decisão, o mais corretas e precisas são avaliados.

Pouces affaire empresário homme d'hautEl expandir máquinas, no exemplo acima, não foi a melhor escolha, uma vez que a dívida se tornou alavancados e gerar a renda extra não foi suficiente para cobrir o custo da dívida. Coartábamos mas aumentou as margens de comercialização, ou seja, sem maiores benefícios e redução de receita comercial. Para manter-se o mesmo, por que investir ou criar dívidas desnecessárias que cercioraba fluxos de caixa? Meu cliente gostou do Business Case.

Fonte: Marketing Online

O que são PIBBs?

Os PIBBs (Papéis de Índice Brasil Bovespa) são quotas do fundo PIBB Fundo de Índice Brasil - 50 - Brasil Tracker, o primeiro fundo de investimento em índice de mercado, regulado pela Instrução 359 de 22 de janeiro de 2002 da Comissão de Valores Mobiliários - CVM.


O PIBB Fundo de Índice Brasil - 50 - Brasil Tracker - é um fundo de investimento constituído sob a forma de condomínio aberto e destina-se à aplicação em carteira de títulos e valores mobiliários que visa a buscar resultados semelhantes à performance do IBrX 50 (IBrX 50).


Cada PIBB representa uma fração ideal da carteira do Fundo da qual farão parte, na medida do possível, todas as ações que compõem a carteira teórica do IBrX-50, além de outros ativos, em menor proporção. Desta forma, ao investir em PIBBs, o investidor estará também investindo, indiretamente, nas mesmas ações que compõem a carteira teórica do o IBrX 50, quase que na mesma proporção em que estas compõem a carteira teórica do IBrX-50.


Os PIBBs são admitidos para negociação na Bovespa do mesmo modo que qualquer outro valor mobiliário nela negociado. Os PIBBs serão emitidos exclusivamente sob forma escritural e as negociações de PIBBs serão compensadas e liquidadas através da CBLC. Não serão emitidos certificados de PIBBs.


  • Público Alvo
O Fundo destina-se tanto a investidores residentes no Brasil quanto a não residentes, sendo que nenhum investidor não residente no Brasil poderá, direta ou indiretamente, adquirir ou deter PIBBs se, a critério do Administrador, a aquisição ou titularidade de PIBBs por tal investidor resultar na violação da legislação de qualquer jurisdição, ainda que não a brasileira, onde tenha ocorrido esforço de venda para a primeira distribuição secundária de PIBBs autorizada pela Comissão de Valores Mobiliários ("CVM").


  • História
Em 2004, o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social – BNDES, através de uma iniciativa pioneira no Brasil, lançou o PIBB – Fundo de Índice Brasil-50 – Brasil Tracker, um fundo de investimento em ações que tem por objetivo refletir, com a maior fidelidade possível, o desempenho de um dos principais índices de referência para o mercado de ações brasileiro, o IBrX 50.


A partir desta iniciativa, o BNDES tem contribuído para uma maior facilidade de acesso ao investimento em ações negociadas em bolsa de valores por investidores pessoas físicas, difundindo o conhecimento sobre o mercado de ações no Brasil.


Agora em 2005, dando prosseguimento a esta iniciativa, a BNDES Participações S.A., subsidiária integral do BNDES, e o Fundo de Participação Social - FPS, com o apoio do Banco Itaú BBA S.A., do Banco Santander Brasil S.A. e da Bolsa de Valores de São Paulo – Bovespa, está realizando um novo lançamento de cotas do PIBB.


  • Administrador
O Fundo é administrado pelo Banco Itaú, instituição financeira com sede no Brasil, na Cidade de São Paulo, Estado de São Paulo, na Praça Alfredo Egydio de Souza Aranha 100, inscrita no Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica ("CNPJ") sob nº 60.701.190/0001-04, estando devidamente autorizada pela CVM a prestar serviços de administração de ativos de acordo com o Ato Declaratório da CVM/SIN/990, de 6 de julho de 1989.


De acordo com as demonstrações financeiras do Banco Itaú protocoladas junto ao Banco Central, o Banco Itaú é o segundo maior banco privado no Brasil em 30 de Junho de 2005, com patrimônio líquido de R$14,0 bilhões (US$5,8 bilhões) e total de ativos de R$130,3 bilhões (US$54,3 bilhões). No exercício terminado em 2004, o Banco Itaú apresentou lucro líquido de R$3,8 bilhões (US$1,6 bilhões) e registrou um valor de mercado de R$44,0 bilhões (US$18,3 bilhões).


O Banco Itaú atua em diversos segmentos bancários, operando carteiras comerciais, de investimentos, de crédito ao consumidor e de crédito imobiliário. O Banco Itaú também atua nas áreas de arrendamento mercantil, underwriting, custódia, corretagem de valores mobiliários, na administração de fundos mútuos de investimento e na administração de recursos, seguros, capitalização, previdência complementar, câmbio, finanças corporativas e financiamento ao comércio exterior, incluindo através de uma parceria com State Street Corporation, empresa prestadora de serviços de mercado de capitais com atuação a nível mundial.


O Banco Itaú iniciou a sua atuação no segmento de administração de recursos de terceiros na década de 60, tendo constituído seu primeiro fundo mútuo de investimentos em fevereiro de 1966.


O Banco Itaú é um dos maiores gestores privados de recursos de terceiros do país, tendo sob sua administração patrimônio de terceiros no valor de aproximadamente R$ 92,4 bilhões (US$ 38,5 bilhões) em 30 de Junho de 2005, e atuando, principalmente, nos segmentos de fundos mútuos de investimento, de fundos de pensão e de pessoas físicas.


O Banco Itaú presta também serviços de custódia através de um de seus departamentos, chamado "Itaú Serviços para o Mercado de Capitais". O Itaú Serviços para o Mercados de Capitais presta serviços de custódia, controladoria de fundos e escrituração há mais de 30 anos no mercado brasileiro. Com mais de R$ 237,5 bilhões (US$ 98,9 bilhões) em recursos de terceiros sob custódia, de fundos mútuos, fundos de pensão e fundos offshore, conforme dados obtidos em 30 de Junho de 2005, o Itaú Serviços para o Mercados de Capitais tem participação de 39% no mercado brasileiro no que diz respeito à custódia de fundos brasileiros e de 34% no que diz respeito à custódia de produtos internacionais (tais como fundos offshore, ADRs e investidores não residentes).


  • Política de Investimento
Diversamente da maioria dos fundos de investimentos em que o papel de administração envolve poderes discricionários consideráveis e a seleção ativa e contínua dos investimentos realizados pelos fundos, o papel do Administrador no que tange à seleção de investimentos para o Fundo é limitado, visto que o Objetivo de Investimento é buscar refletir a performance do IBrX-50.


O Regulamento exige que o Fundo mantenha pelo menos 95% de seu patrimônio investido em Ações IBrX-50 de forma proporcional, na medida do possível, às ponderações de tais Ações IBrX-50 no IBrX-50. Por conseguinte, o Administrador de tempos em tempos reajustará a composição da carteira do Fundo na forma exigida pelo Regulamento para refletir as mudanças da composição da carteira teórica do IBrX-50. Até 5% do patrimônio do Fundo poderá ser investido em outros instrumentos, inclusive certos títulos de renda fixa e instrumentos derivativos, observadas as limitações impostas pelo Regulamento e pela legislação aplicável.



  • Objetivo do PIBB
O Objetivo de Investimento do Fundo é buscar refletir a performance do IBrX-50, principalmente através do investimento em Ações IBrX-50 emitidas pelas Companhias IBrX-50, na mesma proporção, sempre que razoavelmente possível, em que tais Ações IBrX-50 integrem a carteira teórica do IBrX-50, observados os limites de diversificação e composição aplicáveis à carteira do Fundo, conforme estabelecido no Regulamento.


O IBrX-50 compreende atualmente 50 ações emitidas por 44 diferentes companhias atuantes em oito diferentes setores econômicos. As Ações IBrX-50 representam as 50 ações mais negociadas na Bovespa, em termos de número de negócios e volume financeiro, ponderadas na carteira teórica do IBrX-50 pelo valor de mercado das ações disponíveis à negociação no mercado de ações da Bovespa. No encerramento do pregão regular da Bovespa em 1º de Setembro de 2005, as Companhias IBrX-50 respondiam por aproximadamente 66,8% da capitalização bursátil total da Bovespa.


  • Direitos dos Cotistas
Direito de Voto na Assembléia das Companhias Abertas
Ao investir em PIBBs, o investidor não abre mão do direito de voto que teria se investisse diretamente nas ações com direito à voto que compõem o IBrX 50.

O investidor, sempre que desejar exercer seu direito de voto nas Assembléias Gerais de acionistas das companhias que façam parte do IBrX 50 e cujas ações compõem a carteira do PIBB Fundo de Índice Brasil - 50 - Brasil Tracker, poderá tomar emprestado para votar o número de ações proporcional ao número de PIBBs que detém (veja
Política de Empréstimo de Ações).


Direito de Voto na Assembléia do PIBB Fundo de Índice Brasil - 50 - Brasil Tracker
O detentor de PIBBs terá sempre direito a voto na Assembléia PIBB Fundo de Índice Brasil - 50 - Brasil Tracker. Cada PIBB dá ao investidor direito a um voto nas Assembléias Gerais de quotistas do PIBB Fundo de Índice Brasil - 50 - Brasil Tracker.


Explicações sobre a Performance do PIBB Fundo de Índice Brasil - 50 - Brasil Tracker
Não há nenhuma garantia quanto à performance do PIBB Fundo de Índice Brasil - 50 - Brasil Tracker, que está sujeito a todos os riscos inerentes a investimentos em renda variável, uma vez que seu objetivo é atingir a performance do IBrX 50. No entanto, detentores de PIBBs têm o direito de questionar o desempenho do Administrador do PIBB Fundo de Índice Brasil - 50 - Brasil Tracker em Assembléia Geral que deve ser convocada pelo Administrador em algumas hipóteses onde, tecnicamente, segundo o que dispõe a regulamentação aplicável, este não esteja cumprindo com os padrões mínimos de aderência à variação do IBrX 50. As situações de erro de aderência são as seguintes:

  • Caso o erro de aderência, calculado como o desvio padrão populacional das diferenças entre a variação percentual diária do patrimônio líquido do PIBB Fundo de Índice Brasil - 50 - Brasil Tracker e a variação percentual do valor de fechamento do IBrX 50 nos últimos 60 pregões seja superior a 2.0%;

  • Caso a diferença entre a rentabilidade acumulada do PIBB Fundo de Índice Brasil - 50 - Brasil Tracker e o valor de fechamento do IBrX 50 em um período de 60 pregões consecutivos seja superior a 2.0%; e

  • Caso a diferença entre a rentabilidade acumulada do PIBB Fundo de Índice Brasil - 50 - Brasil Tracker e o valor de fechamento do IBrX 50 em um período de doze meses consecutivos seja superior a 4%.

Dividendos

Uma vez que o objetivo do PIBB Fundo de Índice Brasil - 50 - Brasil Tracker é possibilitar uma performance similar à do IBrX 50 e que a metodologia deste assume o reinvestimento total de dividendos declarados, o Administrador do PIBB Fundo de Índice Brasil - 50 - Brasil Tracker também realizará o reinvestimento dos dividendos declarados e pagos. Consequentemente o detentor do PIBB não receberá, em princípio, tais dividendos, salvo no caso de resgate de PIBBs quando o PIBB Fundo de Índice Brasil - 50 - Brasil Tracker detiver em sua carteira direitos a dividendos declarados mas ainda não pagos pelas companhias cujas ações façam parte de sua carteira, hipótese em que tais direitos serão parte da Carteira Mínima de Resgate.


Convocação de Assembléia Geral de Quotistas do PIBB Fundo de Índice Brasil - 50 - Brasil Tracker
A Assembléia Geral de Quotistas deverá ser convocada com, no mínimo, dez dias de antecedência da data de sua realização, através de edital enviado à Bovespa e publicado nesta página, contendo, obrigatoriamente, dia, hora e local em que será realizada, a ordem do dia com os assuntos a serem tratados, bem como o detalhamento sobre propostas específicas de alterações no Regulamento, se for o caso.


Recebimento de Informações
O detentor de PIBBs receberá as mesmas informações que o detentor de uma ação na Bovespa normalmente recebe, conforme regulamentação da CBLC.


Ao criar ou resgatar um PIBB, o investidor receberá do Banco Itaú S/A., custodiante do PIBB Fundo de Índice Brasil - 50 - Brasil Tracker, um aviso de movimentação, referente à criação ou ao resgate de seus PIBBs, contendo, no mínimo, informações quanto a data, quantidade de PIBBs envolvidos e valor da operação.


Os Quotistas poderão obter informações e esclarecer dúvidas a respeito do PIBB Fundo de Índice Brasil - 50 - Brasil Tracker, na seção Fale Conosco deste Site.


Direito de Negociação e Resgate
Os detentores de PIBBs têm o direito de negociar, a qualquer tempo, seus PIBBs na Bovespa, nos dias em que haja pregão, da mesma forma como ocorre com qualquer ação ali negociada, ou efetuar o resgate, observado, no entanto, neste caso, as regras estipuladas no regulamento do PIBB Fundo de Índice Brasil - 50 - Brasil Tracker. Por ser listado na Bovespa, o investidor pode, ainda, acompanhar a sua performance a qualquer momento.


  • Política de Distribuição
A metodologia de cálculo do IBrX-50 assume que qualquer Distribuição declarada por uma Companhia IBrX-50 seja imediatamente reinvestida em Ações IBrX-50 adicionais na mesma proporção da composição da carteira teórica do IBrX-50, mesmo que tal Distribuição não seja imediatamente paga ou distribuída. O Administrador, na medida do razoavelmente possível, usará a mesma metodologia no tocante ao reinvestimento de Distribuições pagas com relação a tais Ações IBrX-50 que compõem a carteira do Fundo. Por conseguinte, os pagamentos de Distribuições não serão efetuados pelo Fundo aos Quotistas, salvo em certas circunstâncias que envolvam o resgate e amortização de PIBBs ou a liquidação do Fundo.

Fonte: PIBB

Os principais tipos de investimento no Brasil

Saiba quais são os investimentos que combinam com o seu perfil.

  • Poupança

O que é?
A caderneta de poupança é a mais popular e segura forma de investimento. Ela é isenta do imposto de renda e de taxas de administração, mas o seu rendimento é muito baixo. A dica dos economistas é usar a poupança apenas para acumular uma determinada quantia de rendimento para depois distribuí-la em outras aplicações.

Perfil do investidor
Devido às pequenas chances de perda, o perfil do investidor é totalmente conservador. A aplicação também é ideal para quem não tem muitas economias para investir e serve tanto para aqueles que almejam uma aplicação a curto quanto a longo prazo, mas é mais vantajoso optar por prazos maiores.

Riscos e lucros
Os riscos, nessa forma de investimento, são praticamente nulos. Os ganhos, em tese, seriam de 0,5% ao mês, mas em geral só compensam a inflação do período.

Como investir?

Qualquer banco brasileiro oferece esse tipo de produto. Para a abertura de uma conta poupança é necessário apresentar CPF, RG e um comprovante de residência fixa.


  • Dólar

O que é?
Mundialmente mais negociada e mais aceita, a moeda americana pode servir de refúgio para os investidores mais experientes.

Perfil do investidor

Bom apenas para quem gosta de correr riscos. Isso porque a cotação do dólar oscila muito e com muita rapidez. Se hoje a cotação está em alta, amanhã pode sofrer uma queda brusca.

Riscos e lucros
É altamente arriscado encarar o dólar como investimento. Ainda mais porque economistas preveem que a alta pela qual a moeda passa neste momento pode se reverter nos próximos meses.

Como investir?
Ter dólares guardados no bolso esperando a valorização mais alta do dia não é uma boa ideia. Mesmo porque, nenhum economista consegue prever com exatidão a cotação futura. Especular para sair ganhando com o dólar é coisa de profissionais.

A dica do superintendente executivo do Departamento de Investimentos do banco Bradesco, Marcos Villanova, é “prever a utilização dessa moeda em algum momento futuro”.


  • Fundos de Renda Fixa

O que é?
É uma carteira de investimentos fechada que pode ter em sua constituição, ações e outras formas de aplicação, mas é formada, majoritariamente, por fontes de renda fixa e títulos de dívida, sejam eles privados ou públicos. São descontados impostos e taxas de administração.

Perfil do investidor
A renda fixa é recomendável tanto ao investidor agressivo quanto ao conservador, como forma de garantir, ao primeiro, uma aplicação segura e, ao segundo, um investimento mais rentável.

Riscos e lucros
Os riscos são baixos. A administração dos investimentos fica a cargo do banco. Se, por um lado, isso reduz riscos de aplicações precipitadas, por outro os bancos criam taxas de serviços que reduzem os ganhos.

Portanto, se os bancos cobrarem uma taxa de administração acima de 2% ao ano, pode não ser um bom negócio ao investidor.

Como investir?
Para iniciar esse tipo de investimento, basta que o investidor tenha uma conta corrente no banco.


  • Renda Variável

O que é?
É uma carteira de investimentos fechada, oferecida pelos bancos, que pode envolver CDBs, RDBs, títulos públicos e outras formas de aplicação, mas é formada, majoritariamente, por fontes de renda variável, como as ações.

Perfil do investidor
O investidor em renda variável pode ser uma pessoa que anseia retornos mais altos, dispõe-se a correr riscos um pouco maiores, mas não está disposto a conhecer os mecanismos da bolsa de valores. Neste caso, o melhor é pagar para ter o serviço de administração.

Riscos e lucros
Por ser constituída, em grande parte, por investimentos mais arriscados, a aplicação em renda variável é mais perigosa que a aplicação em renda fixa. Procure os CDBs de grandes bancos, sejam eles públicos ou privados. Isso porque, se a instituição que emitiu o título quebrar, quem sairá no prejuízo será o investidor.

Como investir?
Assim como em renda fixa, a quantia a ser aplicada é combinada com a instituição financeira e ela administrará sua carteira.


  • Ações

O que é?
Ações são títulos que representam uma pequena fração do capital de uma empresa, negociados na Bolsa de Valores. De acordo com a performance da companhia, suas ações podem valorizar ou desvalorizar. Investir em ações significa comprar esses papéis, esperando que eles valorizem.

Perfil do investidor
O investidor em ações tem que ter sangue-frio. A ação é de alto risco, mas as expectativas de ganho são altos. É preciso ser um aplicador com boas reservas financeiras.

É uma boa alternativa para investidores de médio e longo prazo, mas segundo Marcos Villanova, “é fundamental que se tenha uma perspectiva real de longo prazo, além de conhecer os riscos e possibilidades de oscilação que o mercado apresenta”.

Riscos e lucros
O ano de 2008 não foi muito lucrativo para os investidores de ações. Devido à crise financeira, muitos perderam a metade de seu valor aplicado.

Mas economistas afirmam que a tendência é de recuperação, com a retomada da economia mundial. Apesar da perda, a Bovespa acumula alta de 233% desde 2003.

Como investir?
A compra de ações pode ser feita em instituições financeiras. Mas atenção: não aplique todas as suas economias nos papéis de uma única empresa. Diversifique e nunca haja por impulso. Também evite comprar papéis de empresas novatas na bolsa.


  • Fundos de Ações

O que é?
Não confunda a aplicação direta em ações com fundos de ações. Neste caso, eles têm a maior parte de seus recursos aplicada em ações.

Perfil do investidor
Assim como a compra de papéis, quem aplica em fundos de ações precisa gostar de correr riscos. É bom para quem quer colocar parte de seu dinheiro na bolsa, mas sem negociar diretamente os papéis. Não é aconselhável para aquele investidor que precisa do dinheiro a curto prazo.

Riscos e lucros
É bastante arriscado para quem precisa do dinheiro a curto prazo, já que os fundos acompanham a oscilação das ações.

Como investir?
Para aplicar em fundos de ações é preciso ter uma conta corrente em uma instituição financeira. Não retire os seus rendimentos quando houver desvalorização. Quando o mercado estiver em alta, o valor poderá ser recuperado.


  • Tesouro Direto

O que é?
O Tesouro Direto é um programa que visa a venda de títulos públicos diretamente a pessoas físicas pela internet. Sem o intermédio de bancos, o indivíduo livra-se de taxas de serviços.

Títulos públicos são papéis emitidos pelos governos que têm, como objetivo, o financiamento de gastos públicos. O valor mínimo a ser aplicado é cerca de 200 reais.

Riscos e lucros
Por se tratar de títulos de municípios, estados e governo federal, os riscos são baixos. Os juros altos pagos no Brasil garantem um bom retorno.

Perfil do investidor
É considerada uma boa opção para quem pretende aplicar a médio e longo prazos. É considerado um investimento conservador. A pessoa deve estar atenta aos tipos de títulos que compra, o que exige certo envolvimento.

Como investir?
O investidor deve se cadastrar em um banco ou em uma corretora de valores para ter acesso ao site do Tesouro Direto. O site oferece uma lista de títulos públicos à venda. Depois do cadastro, a pessoa deve registrar sua senha e assinatura eletrônica e, dessa forma, estará apta a comprar títulos. Fonte: Uol

Como investir no mercado financeiro

Escola Financeira ensina que dever ser com disciplina e cautela. Como qualquer investimento, aplicações financeiras exigem que você dedique algum tempo para escolher a opção que melhor se encaixe as suas necessidades. Quando compra um imóvel, por exemplo, você pesquisa preço, condições do imóvel, localização, enfim, você analisa o investimento antes de fechar o negócio.


Com ações, fundos ou um papel de renda fixa, o processo não deve ser diferente.
É inconcebível comprar ações de uma empresa da qual não se conhece o passado, a administração e a perspectiva de receita e lucro, assim como é um risco extremamente alto investir em CDBs (Certificados de Depósito Bancário) de um banco do qual você nunca ouviu falar.


Antes de optar por uma aplicação financeira, tome os mesmos cuidados de quando você faz compras. Procure produtos de qualidade, pesquise preço, fornecedor e, principalmente, faça muitas perguntas, até se sentir confortável em adquirir aquele produto financeiro.

PARA QUE SERVE O MERCADO FINANCEIRO?

O mercado financeiro existe para viabilizar a troca de recursos entre os diversos agentes econômicos


Pessoas, empresas e governo têm necessidades diferentes, e os instrumentos financeiros viabilizam as trocas de recursos, que vão suprir a necessidade de cada um. Alguns possuem excesso de dinheiro em caixa, outros têm falta de recursos, e o mercado financeiro nada mais faz do que ligar essas duas pontas. Por exemplo, uma empresa que deseja se expandir e não quer ou não pode gastar seus próprios recursos para promover essa expansão, pode recorrer ao mercado financeiro e captar os recursos necessários, seja emitindo ações, títulos, seja fazendo empréstimo.

QUEM SÃO OS INVESTIDORES

Os investidores podem ser divididos em dois grandes grupos: os institucionais e os individuais

Os investidores institucionais são os fundos mútuos, os fundos de pensão e as seguradoras.


Esses dois últimos, responsáveis por aplicações de longo prazo, são entidades que administram recursos que vão servir para cobrir despesas futuras, como pagamento de pensões, aposentadoria, indenização de um seguro, etc. Portanto, nesse grupo estamos falando de fundos de pensão, companhia de seguros e outros. O dinheiro que é investido pertence, portanto, a um grupo de pessoas que fazem contribuições periódicas para ter direito a usufruir desses pagamentos no futuro. As aplicações dos investidores individuais representam recursos de uma única pessoa, seja de uma pessoa física, seja de uma empresa (pessoa jurídica). O prazo das aplicações desse grupo dependerá sempre de seus objetivos.

 
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